"Levanta agora se você quer ser o homem da relação!" Diz a jovem de meias calças rasgadas e cabelos vermelhos ao rapaz de piercing e calças justas ajoelhado aos seus pés. São oito da manhã e ela vai se afastando devagar. Em direção ao ponto de ônibus da rua do Catete, ela olha pra trás. Ele parou de soluçar, acendeu um cigarro e a seguiu. A claridade do sol iluminou a cena. A sexta-feira acabou. Se afirma a sobriedade da manhã. Sigo na minha corrida me sentindo muito bem sozinha. E, sorrio ao recordar a próxima atividade do dia: a leitura do livro Amores Risíveis.
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