[E ainda tem gente que tem medo do fogo
Eu só temo quando não me chama!]
Pega fogo, lambe tudo
Arde e toca feito flauta
Sopra quente e me acende
Inspira versos, ardentes
Eu me entrego como escrava
Não há medo no que escrevo
Mas o fogo, em segredo
Me revela: ainda é cedo!
Eu só morro quando a musica acabar
Pego fogo
Em amor a confusão
Explodo em palavras secretas
Acende a alma do poeta
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Alimente!